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DPF/FAP OFF

A DRSpeed disponibiliza a solução de remover o filtro de partículas (FAP/DPF Off).

O Filtro de partículas é um dispositivo concebido para reter partículas dos gases de escape em motores a Diesel. Esta componente é necessária para se cumprir as regras de consumo e de emissões, especialmente a norma Euro V, atingindo uma eficiência de cerca de 80% de fuligem nos Veículos a Diesel, que são equipados com um DPF / FAP não emitindo emissões visíveis a partir do tubo de escape.

Portanto, trata-se de um filtro com capacidade de auto-regeneração. Esse processo de limpeza interna ocorre em intervalos médios de 500 km, dependendo do tipo de condução, sem que este, seja percebido pelo condutor do veículo.

Esta solução destina-se a ser utilizada em áreas fora da União Europeia, onde a legislação do Filtro de Partículas não está em vigor, como fora de estrada ou em Competição Automóvel.


  • Economização de custos comparativamente com a substituição do mesmo
  • Solução definitiva para toda a vida do veículo
  • Redução do consumo de combustível
  • Fim da subida do nível de óleo e sua contaminação
  • Fim de ciclos de regeneração do mesmo

O FAP ou DPF (também conhecido por filtro de partículas), é um sistema que está incorporado no sistema de escape e que foi desenvolvido para reduzir as emissões de partículas dos motores a Diesel para a Atmosfera.

As suas principais funções são: filtragem de partículas (que se acumulam no filtro) e a eliminação de partículas (denominado também por ciclo de regeneração, que elimina as partículas acumuladas no filtro, de forma periódica e automática).

Regeneração passiva – A regeneração passiva é feita em trajectos longos. Estes trajectos permitem que a temperatura dos gases de escape atinjam valores mais elevados para poder queimar as partículas que estavam acumuladas no filtro.

Regeneração activa – Ocorre quando a temperatura dos gases de escape não é suficientemente elevada para que a regeneração passiva seja iniciada, então a ECU (unidade de comando) do veículo começa a regeneração activa, forçando pós-injecções de combustível, que aumenta significativamente a temperatura dos gases de escape, e inicia assim o processo de regeneração do filtro de partículas.

O ciclo de vida dos filtros de partículas depende de muitos factores, nomeadamente da forma de condução e dos trajectos realizados. Normalmente, o ciclo de vida, situa-se entre os 80000km e os 160000km, conforme a viatura.

A Solução FAP Off é composta por duas partes, sendo a primeira conseguida através da reparametrização do software da Centralina e a segunda, a componente física, onde é removido o núcleo do filtro de partículas

À semelhança de outras tecnologias recentes, esta é uma tecnologia com particularidades de funcionamento e que não é vitalícia. Os pequenos percursos fazem com que os filtros não atinjam a temperatura ideal para que se inicie o ciclo de regeneração e consequentemente faz com que as partículas fiquem retidas no filtro. Desta forma, originam uma quebra de rendimento e aumento do consumo de combustível, podendo culminar no aparecimento de um indicador de avaria no painel de instrumentos.

As funções electrónicas de monitorização e regeneração do filtro de partículas são anuladas através da reparametrização da centralina, permitindo que o filtro possa ser extraído fisicamente do sistema de escape sem disparar os alertas de avaria no sistema de diagnóstico do veículo e que o motor volte a ter um funcionamento regular, ficando agora com uma utilização perfeita tal como se já tivesse vindo de fábrica sem filtro de partículas. Adicionalmente, pela ausência dos ciclos de regeneração, terá vantagens ao nível da saúde do óleo do motor e na poupança de combustível.

Tendencionalmente, este comportamento tenderá a degradar a qualidade do óleo, devido à contaminação por gasóleo não queimado, que é injectado nas pós-injecções efectuadas nos ciclos de regeneração activa. Origina ainda, uma quebra no rendimento do veículo e um aumento do consumo de combustível, podendo culminar no aparecimento de um indicador de avaria no painel de instrumentos.

1º - Diagnóstico electrónico inicial total, de forma a avaliar não só a saúde do filtro de partículas, bem como de toda a mecânica;

2º - Teste inicial de emissões de gases de escape;

3º - Remoção do núcleo do Filtro de Partículas, mantendo a forma física exterior bem como o catalisador;

4º - Reparametrização DPF Off da Centralina, com parâmetros resultantes de um extenso processo de investigação, desenvolvimento e teste que levámos a cabo antes da comercialização dos nossos produtos;

5º -Teste final de emissões de gases de escape;

6ª -Teste de estrada com aquisição de dados de diagnóstico, por forma a validar não só o comportamento do motor mas também o diagnóstico precoce de outras avarias escondidas, tal como a verificação dinâmica da pressão do turbocompressor;

7º - Diagnóstico electrónico final.

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Temos a solução para o seu problema

ADBLUE/SCR OFF

O sistema de ADBlue é utilizado para a redução das emissões poluentes nos automóveis a Diesel, alcança essa melhoria através de um conjunto de processos que se efectuam dentro do próprio motor. Este sistema utiliza um aditivo, como o próprio nome indica ( AdBlue), criado à base de ureia e água desmineralizada, que tem um tanque próprio.

Este processo é obtido através de um catalisador de Redução Catalítica, que se situa no escape e por sua vez melhora as prestações ambientais. Quando os gases da combustão chegam a este ponto (após terem passado pelo Turbo) recebem a mistura AdBlue directamente, dando início a um processo químico que transforma o óxido de nitrogénio (NOx) em água e nitrogénio.

Esta solução destina-se a ser utilizada em áreas fora da União Europeia ,onde a legislação da AdBlue não está em vigor, como fora de estrada ou em Competição Automóvel.


  • Fim com o reabastecimento de ADBlue
  • Muito mais económico que a substituição de algum componente do sistema
  • Solução definitiva para toda a vida do veículo
  • Desempenho completo do veículo
  • Sem mensagens de erro

O AdBlue é um líquido químico usado na Redução Catalítica Seletiva (SCR) em veículos a diesel para reduzir os níveis de NOx.

O sistema AdBlue e SCR é um sistema relativamente complexo com uma variedade de sensores eletrônicos, módulos e bombas, esses sistemas podem falhar e podem ser caros de manter.

Um veículo que é usado com regularidade consumirá uma grande quantidade de AdBlue e o tanque precisará ser recarregado regularmente.

O fluido AdBlue (ureia e água desmineralizada) é injetado no sistema de escape logo antes do catalisador SCR. A introdução do AdBlue nos gases de escape gera uma reação química dentro do SCR Cat, o que resulta em NOx sendo convertido em nitrogênio e vapor de água.

O AdBlue foi introduzido pelos fabricantes de veículos para atingir os alvos de emissão rigorosos estabelecidos pelos órgãos governamentais. AdBlue às vezes é referido como DEF (Diesel Exhaust Fluid).

1º - Diagnóstico electrónico inicial total, de forma a avaliar não só o Sistema de ADBlue, bem como de toda a mecânica;

2º - Teste inicial de emissões de gases de escape;

3º - Remoção do sistema de injecção de ADBlue, mantendo a forma física exterior bem como o catalisador;

4º - Reparametrização ADBlue Off da Centralina, com parâmetros resultantes de um extenso processo de investigação, desenvolvimento e teste que levámos a cabo antes da comercialização dos nossos produtos;

5º -Teste final de emissões de gases de escape;

6ª -Teste de estrada com aquisição de dados de diagnóstico, por forma a validar não só o comportamento do motor mas também o diagnóstico precoce de outras avarias escondidas;

7º Diagnóstico electrónico final.

O nosso serviço de exclusão ADBlue/SCR desativará eletronicamente o sistema, além de remover as luzes do painel, as mensagens de aviso associadas e a disponibilidade de potência.. A desativação do sistema ADBlue/SCR é normalmente completada pela reprogramação do sistema de gerenciamento do motor, no entanto, alguns veículos exigirão que uma pequena unidade electrónica seja conectada ao veículo.

EGR Off

O sistema de EGR foi desenvolvido com o principal objectivo de reduzir a quantidade de óxidos de Nitrogénios (NOX) para Atmosfera e controlar as temperaturas da câmara de combustão, influenciando assim a eficiência volumétrica e com isso a rentabilidade do motor.

Com a evolução da tecnologia e o aumento do índice de poluentes no nosso meio ambiente, fez com que as normas do euro (2,3,4,5,6) fiquem mais restringidas, originando que os veículos sejam obrigados a baixarem as emissões de poluentes. Em resolução a este problema, a gestão electrónica veio obrigar o sistema de EGR a ter uma fracção de funcionamento muito maior. O que veio originar um aumento das causas, das avarias do sistema

Esta solução destina-se a ser utilizada em áreas fora da União Europeia ,onde a legislação de EGR não está em vigor, como fora de estrada ou em Competição Automóvel.


  • Motor e sistema de admissão sempre limpos
  • Muito mais económico que a substituição do mesmo
  • Solução definitiva e para toda a vida do veículo
  • Redução do consumo de combustível

EGR = Recirculação dos Gases de Escape

É um sistema desenvolvido para reduzir as emissões de NOX através da recirculação dos gases de escape. Trata-se da recirculação de uma parte controlável de gases de escape do motor, que voltam para o sistema admissão. Este processo é controlado electronicamente por uma válvula, que controla a passagem fluxo de gases de escape.

A substituição do ar rico em oxigénio do sistema de admissão por gases de reciclados fica inferior para o ciclo na fase de combustão. Isto faz com que o pico de temperatura seja inferior e reduza assim a quantidade de NOX.

O sistema de EGR funciona através da passagem de uma parte do fluxo de gases de escape para o sistema de admissão, que por consequência vai reduzir a temperatura na camara de combustão mantendo a mesma propulsão de ar/combustível, diminuindo assim, a quantidade de oxigénio que vai baixar as emissões de poluentes (NOX).

Nos motores actuais a reciclagem de gases de escape tem como efeito de reduzir as emissões de poluentes para atmosfera (NOX). Sendo o principal benéfico para o sistema de EGR.

A desvantagem deste sistema é que os gases de escape contem depósitos de carbono, e através do ciclo de reciclagem dos gases estes vão se acumulando no sistema de admissão.

Estes depósitos, por vezes, vão contribuir para criar avarias no sistema de Antipoluição, levando mesmo a prejudicar o funcionamento do motor e a sua vida útil. Começa pelo actuador de EGR, que produz um maior esforço para o ciclo de trabalho, que por sua vez acaba por queimar, o sistema de admissão ficando contaminado do depósito de carbono que por vezes leva obstrução por completo do mesmo.

Com a eliminação deste sistema, o ar do sistema de admissão não é contaminado pelos gases de escape, conseguindo assim, um número de partículas superiores de oxigénio, que diminui a temperatura do cilindro, melhora as respostas em várias faixas de utilização do veículo, economiza no combustível, prolonga a vida do motor e diminui os depósitos de contaminação do óleo.

Os primeiros sistemas de EGR eram muito simples, existia um orifício entre o sistema de admissão e de escape sempre aberto, que em marcha lenta dificultava os consumos de combustível.

Em 1973 existiu a primeira válvula EGR controlada por aspiração (vácuo), que primita assim algum controlo em diversas condições de utilização.

Este sistema era utilizado na Chrysler tendo naquela altura um enorme êxito da forma como tinha sido desenvolvido. Funcionava com um sensor de temperatura do líquido de refrigeração que bloqueava a válvula de EGR até que o motor atingisse a temperatura normal de funcionamento. Dessa forma resolveu-se o problema em baixas rotações diminuindo o excesso de NOX, através de um melhor controlo de injecção. Nesta geração o sistema de EGR era controlado por sistema venturi do carburador que permitia um melhor controlo do caudal de gases em condições de cargas (quando existe vácuo).

Com a evolução da electrónica, actualmente os sistemas de EGR, são controlados por actuadores eléctricos e a vácuo. Os novos motores para estarem de acordo com as normas de emissões poluentes actuais, faz com que este sistema trabalhe em vários regimes de utilização.

1º - Diagnóstico electrónico inicial total, por forma a avaliar não só a saúde da EGR, bem como de toda a mecânica;

2º Teste inicial de emissões de gases de escape;

3º Estrangulação do sistema de EGR dependendo do seu estado mecânico;

4º Reparametrização EGR Off da Centralina, com parâmetros resultantes de um extenso processo de investigação, desenvolvimento e teste que levamos a cabo antes da comercialização dos nossos produtos;

5º Teste final de emissões de gases de escape;

6º Teste de estrada com aquisição de dados de diagnóstico, por forma a validar não só o comportamento do motor mas também o diagnóstico precoce de outras avarias escondidas, tal como a verificação dinâmica da pressão do turbocompressor;

7º Diagnóstico electrónico final.

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Temos a solução para o seu problema

Remoção de sistemas

Com o equipamento mais sofisticado no mercado, para quase todas as marcas de ECU (Unidade de Comando do Motor), dispomos de uma gama de serviços na gestão Electrónica no seu veículo.

Removemos electronicamente e mecanicamente uma variedade de sistemas sem afectar a fiabilidade e o bom funcionamento do seu motor.

Esta solução destina-se a ser utilizada em áreas fora da União Europeia, como fora de estrada ou em Competição Automóvel.

O sistema de Flaps, (borboletas no colector de admissão), tem originado diversos problemas na unidade de controlo, como também nas borboletas que ficam presas, que em bastantes casos acabam por parti, causando assim problemas no interior do motor. Tendo a sua reparação um valor elevado, a DRSPEED dispõe de uma solução para desactivar todo o seu sistema..

A sonda lambda, sensor de oxigénio, é um dispositivo que envia um sinal eléctrico à Unidade de Controlo do Motor do automóvel indicando a presença de oxigénio nos gases de escape, possibilitando o controlo da quantidade de combustível a enviar para o motor.

Os problemas da sonda geralmente, manifestam-se com a oscilação em marcha lenta, perda repentina de potência e alto consumo de combustível em consequência da mistura errada de ar/combustível, podendo também ser indicativo de outros problemas.

Um sensor de fluxo de massa de ar (MAF), é usado para descobrir a quantidade de ar que entra no sistema de admissão, dando informação a Unidade de Gestão Electrónica para equilibrar a quantidade de injecção na relação Ar/Combustível.

O sensor de medição da temperatura dos gases de escape (EGT), na relação estequiométrica ar/combustível, quando está rica, tem como função de alertar a Unidade de Gestão Electrónica para o excesso de temperatura do motor para não danificar nenhum componente, limitando assim a quantidade de injecção.

O sistema TVA (Borboleta de Admissão) nos motores do ciclo Diesel, tem como funcionalidade um controlo de precisão para a recirculação de gases de escape (EGR), quando é desligado impede que o motor vibre. Este sistema tem causado problemas na sua unidade de controlo e no ciclo de funcionamento. A DRSPEED oferece uma resposta eficiente para o problema, desactivando todo o sistema.